Não fosse Hugo da Silveira, é bem possível que nunca tivéssemos chegado aos assassinos de Daniella: a capacidade de dissimulação dos criminosos, a determinação deles em escapar da punição, a ausencia de remorso e culpa, características de suas personalidades de psicopatas, com certeza teriam permitido que continuassem a conviver conosco, “irmanados à nossa dor”, como […]